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O que é o hormônio antimülleriano e por que ele é importante para a fertilidade?

Descubra importância do hormônio antimülleriano.

O que é o hormônio antimülleriano e por que ele é importante para a fertilidade.

O que é o hormônio antimülleriano e por que ele é importante para a fertilidade?

Descubra importância do hormônio antimülleriano.

A fertilidade é um tema que preocupa muitas pessoas que desejam ter filhos, mas enfrentam dificuldades para engravidar. Existem diversos fatores que podem influenciar na capacidade reprodutiva de homens e mulheres, e um deles é o hormônio antimülleriano, ou AMH, na sigla em inglês.
Neste artigo, vamos explicar o que é esse hormônio, qual é a sua função no organismo, como ele se relaciona com a infertilidade, e como você pode fazer o exame para medir o seu nível no sangue.

O que é o hormônio antimülleriano?

O hormônio antimülleriano é uma substância produzida pelas células dos ovários, no caso das mulheres, e pelos testículos, no caso dos homens. Ele tem o nome de antimülleriano porque, durante o desenvolvimento embrionário, ele é responsável por inibir a formação dos ductos de Müller, que dariam origem aos órgãos reprodutores femininos. Assim, ele é essencial para a diferenciação sexual dos fetos.

Na fase adulta, o hormônio antimülleriano tem outra função: ele regula o crescimento e o desenvolvimento dos folículos ovarianos, que são as estruturas que contêm os óvulos nas mulheres. Cada mulher nasce com uma quantidade limitada de folículos, que vão sendo consumidos ao longo da vida, até que se esgotem na menopausa. O hormônio antimülleriano reflete, portanto, a quantidade de folículos que a mulher ainda possui, ou seja, a sua reserva ovariana.

Nos homens, o hormônio antimülleriano também está relacionado à produção de espermatozoides, mas o seu papel é menos claro. Alguns estudos sugerem que ele pode influenciar na qualidade e na quantidade dos gametas masculinos, mas ainda são necessárias mais pesquisas para confirmar essa hipótese.

Qual é a relação do hormônio antimülleriano com a infertilidade?

A infertilidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a ausência de gravidez após 12 meses de tentativas com relação sexual sem contraceptivo. Estima-se que o problema atinge cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva. As causas podem estar no homem, na mulher ou em ambos.

O hormônio antimülleriano é considerado um dos melhores marcadores da reserva ovariana, ou seja, do potencial reprodutivo do ovário. Isso porque ele indica a quantidade de óvulos que a mulher ainda tem disponíveis para serem fertilizados. Quanto maior o nível de hormônio anti mulleriano, maior a chance de engravidar, seja de forma natural ou por meio de técnicas de reprodução assistida.

O contrário também é verdadeiro: quanto menor o nível de hormônio antimülleriano, menor a chance de engravidar. Isso significa que a mulher tem uma baixa reserva ovariana, que pode ser causada por fatores genéticos, ambientais, hormonais ou imunológicos. A baixa reserva ovariana pode levar à infertilidade ou à menopausa precoce, que é a cessação definitiva da menstruação antes dos 40 anos.

Vale ressaltar que o hormônio antimülleriano não indica a qualidade dos óvulos, apenas a quantidade. Portanto, ter um nível alto de hormônio antimülleriano não garante uma gravidez, assim como ter um nível baixo não impede uma gravidez. O hormônio antimülleriano é apenas um dos fatores que interferem na fertilidade, e deve ser avaliado em conjunto com outros exames e aspectos clínicos.

Como é feito o exame de hormônio antimülleriano?

O exame de hormônio anti mulleriano é um simples exame de sangue, que pode ser feito a qualquer momento do ciclo menstrual, pois o nível desse hormônio não varia significativamente ao longo do mês. Não é necessário jejum nem preparo especial para realizar o exame.

O resultado do exame deve ser interpretado por um médico especialista, que vai levar em conta a idade da mulher, o seu histórico reprodutivo, os seus sintomas e os seus objetivos. De forma geral, os valores de referência do hormônio anti mulleriano são:

  • AMH > 4,0 ng/ml: resposta muito alta
  • AMH entre 2,0 e 4,0 ng/ml: resposta alta
  • AMH entre 1,0 e 2,0 ng/ml: resposta média
  • AMH entre 0,16 e 1,0 ng/ml: resposta baixa
  • AMH < 0,16 ng/ml: resposta muito baixa

Habitualmente, considera-se o valor de 1,0 ng/ml o limite entre reserva ovariana normal ou alterada. No entanto, esses valores podem variar de acordo com o método e o laboratório utilizados, e devem ser analisados individualmente.

Onde fazer o exame de hormônio antimülleriano em São Paulo?

O Laborlabis é um laboratório de análises clínicas e diagnóstico por imagem que está há mais de 25 anos no mercado, entregando resultados precisos, rápidos e confiáveis.

O Laborlabis é especializado em exames de reprodução humana, oferecendo soluções precisas e inovadoras para casais que estão tentando engravidar. Com uma equipe altamente qualificada e tecnologia de ponta, realizamos exames que ajudam a identificar possíveis causas de infertilidade e a encontrar as melhores opções de tratamento!

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